Conto,
logo existo – este é o título de uma oficina de Contos Terapêuticos ministrado
pela sensível contadora de histórias “luso-brasileira” Clara Haddad. Neste encontro, ocorrido em São Paulo
em outubro de 2014, quando convidados a contar uma história do ponto de vista
de um objeto querido, o mini conto da psicóloga Kitty Haasz à respeito de algo
que veio ao seu encontro num Ashram (templo indiano), há quase 10 anos, me chamou
a atenção tanto pela leveza das imagens quanto pela profundidade dos conceitos.
A psicóloga Kitty, um silencioso Swami (Mestre Hindu) e um inusitado narrador
são os personagens desta experiência real.
E
a autora aceitou o convite em deixar as suas palavras aterrissarem por aqui: