Por que dois bilhões de pessoas assistiram ao casamento do príncipe William e Kate (ops, sorry), digo, Princesa Catherine? Será que o mundo atual carece de beleza, sonhos de príncipes realizados, valores cavaleirescos (e cavalheirescos), amor verdadeiro, realeza e histórias de encantamento?
Será que todos nós queremos assistir a um conto de fadas se tornando real? Será que todos queremos saber o que acontece de fato depois do “casaram-se e viveram felizes para sempre”. Em “O fantástico mistério da Feiurinha”, Pedro Bandeira pergunta:
Mas o que significa “viver feliz para sempre”? Significa casar, ter filhos, engordar e reunir a família no domingo para comer macarronada? Quer dizer que a felicidade é não viver mais nenhuma aventura? Nada mais de anõezinhos, maçãs envenenadas e sapatinhos de cristal? Como é que alguém pode viver feliz sem aventuras?