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| Ilustração de Rogerio Borges em Kindlin na Floresta Encantada |
"O livro te leva aonde você quiser!"
Em “Prazer em Ler: Um bate-papo sobre leitores em formação”, Bandeira abordou o contexto do local onde estávamos (o ex-presídio do Carandiru) transformado em Parque da Juventude e Biblioteca de São Paulo. O autor nos leva a crer que as casas de detenção onde os excluídos do convívio na sociedade são jogados só vão ser menos lotadas quando a educação os incluir. E para isso, a leitura é fundamental.
Mas não a leitura obrigatória, árida, distante da capacidade de compreensão dos leitores em formação. E sim a “leitura doce”, próxima, libertadora, transformadora.
Mas como a leitura pode ser próxima, livre e doce? Bem, cabe defender a importância dos pais, professores, contadores de histórias e tantos outros mediadores no apoio na transição da fala para a escuta, da escuta para a escrita, do real para o imaginário (e vice-versa).



