Aqui você encontra a arte de contar histórias (storytelling)
entrelaçada à empatia, mediação de leitura, educação, brincar, sustentabilidade e cultura de paz.
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Oficina online ao vivo Contar Histórias em 5 Es

 

Crédito das fotos: Bianca Tozato

Crédito das ilustrações: Rogério Coelho e Pep Montserrat

 

Oficina online AO VIVO:

Contar Histórias em 5 Es:

Da Mediação de Leitura e Oralidade à Performance e Empatia

 por Fabio Lisboa

Link com todas as informações e para a compra de ingressos: https://www.sympla.com.br/oficina-online-ao-vivo--contar-historias-em-5-es__960112

Clique para assistir ao Vídeo-convite! 🎬

Como encontrar pérolas num mar de palavras... Como fazer histórias saírem dos livros, da memória e da imaginação... e encantarem seus ouvintes!

Este ciclo de seis encontros online busca descortinar de que é feita a tessitura de um conto bem contado. As oficinas online são apoiadas por atividades práticas propostas aos participantes e conceitos baseados na abordagem de Fabio Lisboa intitulada: Contar Histórias em 5 Es.

Um curso tanto para ser introduzido como para mergulhar fundo na Palavra Contada, desde a contação de histórias, mediação de leitura, escuta, storytelling e dos novos formatos comunicativos no mundo online ao impacto de nossas memórias pessoais nas narrativas. Da sua casa, ou de onde estiver, nestes encontros, estaremos juntos, de janelas abertas para o mundo...

Inscrições (SYMPLA)

Incluso: certificado digital e bibliografia on-line (post no blog)

Datas: encontro inaugural: 15 de setembro. Total: 6 terças-feiras, dias 15, 22, 29 de setembro, 6, 13 e 20 de outubro

Duração: 2 horas cada encontro

Horário: das 20h às 22h (abertura da sala às 19h30)

Local: SYMPLA STREAMING (tecnologia ZOOM, as instruções e o link serão enviados por e-mail antes do evento)

 Inscrições:

SYMPLA  

Dúvidas: fabio@contarhistorias.com.br (assunto: Dúvida Inscrição 5 Es 2020)

Cel whatsapp (+5511) 9 9393 4503 https://bit.ly/CONTARHISTORIAS

Desconto para Grupos: Favor entrar em contato (ou entrar no grupo WhatsApp - info abaixo).

Grupo de Whatsapp: caso queira receber informações e desconto (para tal, acesse antes de comprar o ingresso e inbox  https://bit.ly/CONTARHISTORIAS   solicite o código promocional) para inscrição no curso online Contar Histórias em 5Es e outras reflexões e referências sobre a arte de Contar Histórias: https://chat.whatsapp.com/IGoA1p9ULXMAhsuf90YRIC

 

OBS: É possível participar apenas do primeiro encontro que traz completa a teoria dos 5 Es.

Canal Contar Histórias: https://www.youtube.com/contadordhistorias

Blog: http://www.contarhistorias.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/fabiolisboahistorias

 

Crédito das fotos: Bianca Tozato

Crédito das ilustrações: Rogério Coelho e Pep Montserrat

Link com todas as informações e para a compra de ingressos

https://www.sympla.com.br/oficina-online-ao-vivo--contar-historias-em-5-es__960112

 

Conversas com Educadores - Narrativa: Imaginação Ativa


Foto: Bianca Tozato

 Aos sábados e domingos de agosto de 2019, Fabio Lisboa e Kelly Orasi, ministrarão, no Sesc Paulista, oficinas gratuitas para educadores e todos aqueles que amam a arte de contar histórias.

*03/08 a 24/08 - Sábados
10H30 ÀS 13H30
Ação e Imaginação: Mediar Leituras e Contar Histórias
Com FABIO LISBOA

*04/08 a 25/08 - Domingos
10H30 ÀS 13H30
Imagem e Narrativa
COM KELLY ORASI

*Os encontros são independentes, escolha os dias que você tem disponibilidade e participe. Estamos te esperando! É grátis!

Público alvo: educadores, bibliotecários, artistas, contadores de histórias e interessados em geral.

Vagas limitadas. Retirada de ingressos 30 min antes, no local.
Entrada Franca.

Local: Tecnologias e Artes (4º andar)
https://www.sescsp.org.br/programacao/193897_CONVERSAS+COM+EDUCADORES#/content=programacao


Mais informações:

Contos, simbologias e saúde mental

Ilustração: Eduardo Ferigato
Ao escrever sobre a saúde mental, o psicanalista-teólogo-escritor Rubem Alves constrói uma interessante metáfora dividindo o “eu” em dois:
“Nós somos muito parecidos com computadores. O funcionamento dos computadores, como todo mundo sabe, requer a interação de duas partes. Uma delas chama-se hardware, literalmente "equipamento duro", e a outra denomina-se software, "equipamento macio". O hardware é constituído por todas as coisas sólidas com que o aparelho é feito. O software é constituído por entidades "espirituais" - símbolos que formam os programas e são gravados (...).
Nós também temos um hardware e um software. O hardware são os nervos do cérebro, os neurônios, tudo aquilo que compõe o sistema nervoso. O software é constituído por uma série de programas que ficam gravados na memória. Do mesmo jeito como nos computadores, o que fica na memória são símbolos, entidades levíssimas, dir-se-ia mesmo "espirituais", sendo que o programa mais importante é a linguagem.
Um computador pode enlouquecer por defeitos no hardware ou por defeitos no software. Nós também. Quando o nosso hardware fica louco há que se chamar psiquiatras e neurologistas, que virão com suas poções químicas e bisturis consertar o que se estragou. Quando o problema está no software, entretanto, poções e bisturis não funcionam. Não se conserta um programa com chave de fenda. Porque o software é feito de símbolos, somente símbolos podem entrar dentro dele. Assim, para se lidar com o software há que se fazer uso dos símbolos. Por isso, quem trata das perturbações do software humano nunca se vale de recursos físicos para tal. Suas ferramentas são palavras, e eles podem ser poetas [contadores de história], humoristas, palhaços, escritores, gurus, amigos e até mesmo psicanalistas.”

O homem não inventou nada mais simbólico do que a arte, em especial, a arte de contar histórias.

Desde os tempos do latim, arte (ars) é conexão: cada parte da história se liga a uma simbologia e cada simbologia atinge um local de nosso software mental. Todos se conectam aos personagens, mas cada um os interpreta usando os seus programas mentais, assim, a memória interna do sujeito associa as simbologias universais às suas vivências pessoais. Por isso, num grupo de crianças (ou adultos), uns sentem muito medo da bruxa, outros sentem ódio, outros compaixão.