Aqui você encontra a arte de contar histórias (storytelling)
entrelaçada à empatia, mediação de leitura, educação, brincar, sustentabilidade e cultura de paz.

Contação de Histórias na Virada Cultural


Dias 5 e 6 de maio de 2012 – Destaques da Programação Cultural Infantil da Cidade de São Paulo

Todas são atividades gratuitas. No entanto, recomendo ligar para confirmar a programação e o esquema de retirada de ingressos pois muitos lugares costumam lotar e é preciso chegar com antecedência. Fontes utilizadas para esta seleção do Blog Contar Histórias: Sites Oficiais da Virada Cultural, do CCJ e do CCSP, Guia da Semana e Vejinha.


Rua Oscar Freire, 2.500 – (ao lado do metrô Sumaré) - São Paulo - SP - Fone (11) 3065-4333. 

18h às 20h00 - 7º Encontro de Contadores de Histórias do Centro da Cultura Judaica (Com Leila Garcia, Grupo Parampará, Cia Rodamoinho e Ilan Brenman) | Apresentação de Ana Luísa Lacombe (ingressos são distribuídos 1 hora antes do início mas é bom chegar pelo menos 1:30h antes pois as vagas costumam esgotar)
Dia 06 – domingo – 10h – De repente nas profundezas do Bosque – conto de Amós Oz com Ana Luísa Lacombe.

Praça da Luz, s/n Centro, São Paulo – SP - TELEFONE(s): (11) 3326-0775 
17h - Jogos e Brincadeiras Educativas
20h - Contação de Histórias de Assombrações 

História: Gigi Balangandã

Como elevar a autoestima e lidar com as diferenças?

Apresentação do livro de Karin Sá Rego por Fabio Lisboa
Você já se sentiu diferente dos outros? Já sentiu que os outros olhavam para você como alguém “diferente” deles? Já tentou fazer algo diferente para se sentir parte dos “outros”?
Gigi Balangandã era uma girafinha que se sentia assim, diferente das outras girafas, por ter um pescoço curtinho, curtinho. Só que um dia, ela pediu ajuda e os outros animais decidiram ajudá-la a se sentir melhor. O problema é que nem sempre tinham uma boa ideia para elevar a autoestima, ou melhor, elevar a cabeça (de fato) esticando o pescoço da Gigi! Será que a girafinha vai conseguir ser alguém que ainda não é? Ou será que vai conseguir conviver com ela mesma do jeito que é?
Fabio Lisboa no Quintal da Cultura conta Gigi Balangandã de Karin Sá Rego 
(caso não consiga assitir clicando na imagem acima, copie e cole o link abaixo em seu navegador)

Programa Quintal da Cultura:
É exibido na TV Cultura de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h30 às 17h30; e aos sábados, das 8h às 12h30.

Técnicas de Mediação de Leitura e Cursos de Contação de Histórias: 
Palestras, cursos, oficinas, treinamento / teacher training


Referência do Livro:
Gigi Balangandã - Karin Sá Rego - Ilustrações: Daniel Kondo – São Paulo: Editora Escrituras

Resenha da editora:

A descoberta do brincar e contar histórias na saúde mental





por Associação Viva e Deixe Viver

Workshop debate a descoberta do brincar e contar histórias na saúde mental

Iniciativa do IPq e da Associação Viva e Deixe Viver, o evento contará com profissionais de diversas áreas, em programação de palestras e oficinas. Entre os destaques, a importância da lucidade e da contação de histórias, tanto para crianças em situação de risco como para pacientes com transtornos mentais. (Obs: a Oficina “Narrando Clássicos, Vivendo Contos de Fadas” será ministrada por
Fabio Lisboa no dia 26 de maio).

Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro...


 Mensagem para o Dia Internacional do Livro Infantil
por Francisco Hinojosa


"Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro. Na verdade não era só um, mas muitos os contos que enchiam o mundo com as suas histórias de meninas desobedientes e lobos sedutores, de sapatinhos de cristal e príncipes apaixonados, de gatos astutos e soldadinhos de chumbo, de gigantes bonacheirões e fábricas de chocolate. Encheram o mundo de palavras, de inteligência, de imagens, de personagens extraordinárias. Permitiram risos, encantos e convívios. Carregaram-no de significado. E desde então os contos continuam a multiplicar-se para nos dizerem mil e uma vezes: “Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro…”

Quando lemos, contamos ou ouvimos contos, cultivamos a imaginação, como se fosse necessário dar-lhe treino para a mantermos em forma. Um dia, sem que o saibamos certamente, uma dessas histórias entrará na nossa vida para arranjar soluções originais para os obstáculos que se nos coloquem no caminho.