Aqui você encontra a arte de contar histórias (storytelling)
entrelaçada à empatia, mediação de leitura, educação, brincar, sustentabilidade e cultura de paz.

Convite para o lançamento de "O Mistério Amarelo da Noite"

Dia 13 é dia de enfrentar medos e descobrir mistérios...
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Veja o trailer:



(se a imagem não aparecer clique no link abaixo)

http://www.youtube.com/watch?v=0mYElcP1od0

Educação, comunicação, amor e resiliência infantil

Os Pilares da Resiliência, atividades e histórias:
Criando um ambiente pacífico em casa e na escola

por Fabio Lisboa



Não podemos evitar catástrofes naturais, guerras entre povos e tombos pessoais. Mas podemos ter consciência de nossos atos e fazer escolhas positivas que nos possibilitem andar de cabeça erguida nos âmbitos naturais, sociais e pessoais. A aventura começa ao cercarmos de amor o nosso meio ambiente (a natureza, a nossa casa, a escola, a comunidade, os filhos, pais, avós, alunos, amigos, colegas...). Neste artigo daremos atenção especial à importância na comunicação e atitudes amorosas no ambiente familiar e na escola. Mas é bom saber desde já que, por mais protegidos e trasbordantes de amor que estejam, nossos filhos (ou alunos queridos) vão escorregar e cair. Cabe a nós proporcionarmos apoio e segurança para que se percebam capazes de se levantarem sozinhos. A esta capacidade chamamos resiliência. E o fortalecimento da resiliência começa com a sociabilização e consequente comunicação para que os seres humanos entendam (ou não) as mensagens positivas (ou não) trocadas entre uns e outros.

Pense na importância das primeiras mensagens recebidas por uma criança. O jeito dela de se comunicar, aprender e crescer será um reflexo do ambiente em que vive e das mensagens que recebe. O adulto que está próximo a um bebê e que atende os seus pedidos de alimentação, amor, atenção etc deveria ter consciência do tipo de mensagem que esta enviando.

Bebês ainda não entendem palavras mas as mensagens corporais e da entonação da voz recebidas são claras: entonação severa, sobrancelhas franzidas, dedo apontado, tapas, gritos, sacudidas já fornecem logo cedo uma bagagem negativa e pesada para o bebê carregar. Crianças criadas assim terão mais problemas de saúde, dificuldades no aprendizado e baixa autoestima, vão achar que viver é um fardo, que dificilmente vão conseguir sair de situações difíceis, a única solução é chorar – muitas vezes sem um aparente porque. Por outro lado, bebês prontamente atendidos, próximos a pais e cuidadores que entendem os seus pedidos, cercados de vozes suaves, cantigas, histórias contadas, abraços, sorrisos e carinhos terão mais energia e vontade de viver e aprender com a vida. Estas atitudes positivas deixam o bebê mais leve, mais aberto e mais preparado para descobrir as alegrias que a vida tem a oferecer e aprender logo a enfrentar situações difíceis.

A cada frase, em cada gesto cotidiano, você que é pai, cuidador, estudante ou educador podem escolher suas palavras e ações e consequentemente contribuir positivamente (ou não) para o desenvolvimento das crianças que dependem e estão, de alguma forma, conectadas a vocês:

- “Você é meu filhinho querido, lindo...” ou “Você é feio, hein, puxou o seu pai!”.

- “Adoro ouvir a sua voz!” “Que bom (ou até mesmo que engraçado) que perguntou isso, vou te explicar...” ou “Você parece uma matraca”, “Isso não te interessa!”.

- “Isso, continue tentando...”, “Muito bem, parabéns pelo seu esforço!” ou “Você é desajeitado, não vai conseguir!”, “Não adianta nem tentar, você vai se machucar!”.

No caso de sinais de que a criança vem sofrendo constantemente agressões físicas e morais, o educador, vizinho ou demais adultos próximos à criança maltratada devem comunicar suas suspeitas à algum órgão de apoio como uma escola ou o conselho tutelar que lhes darão orientações sobre como proceder. Os pais ou responsáveis legais deverão ser chamados para uma conversa e, se a situação persistir, o conselho tutelar da região tomará medidas mais severas – em casos extremos, chegando até a perda da guarda da criança.

Os pais, avós, educadores e pessoas próximas à crianças tem a chance de ajudá-las em seu desenvolvimento físico, mental, social e espiritual. Só o fato de brincar junto com ela e compartilhar histórias criarão laços afetivos muito valiosos nos quais os pequenos (mesmo grandes) vão poder se segurar e assim, quando caírem, terão confiança e condições de se levantar.

Como vimos, esta capacidade de se reerguer depois dos maiores tombos, é chamada por psicólogos de resiliência. Pesquisadores como Stephan Vanistendael e Boris Cyrulnik identificaram características comuns entre as pessoas resilientes (ou seja, seres humanos resistentes a pressões externas e internas que voltam a ser saudáveis saindo-se bem de situações traumáticas, sejam físicas ou psicológicas). Para tornar nossos filhos ou alunos pessoas resilientes devemos ajudá-los a desenvolver:

Competências sociais – empatia (imaginar e sentir como seria estar no lugar do outro), ser flexível e conhecer outras culturas (ver as coisas de outros pontos de vista – incluindo até pontos de vista inusitados como de animais como cachorros e morcegos, plantas, objetos, mares, planetas, células...). Jogos cooperativos e teatrais, rodas cantadas e danças circulares favorecem as competências sociais.

Comunicação – favorecer o diálogo, antes de atitudes violentas. Proporcionar a resolução de conflitos de forma pacífica como organizar decisões em conjunto para decidir a próxima brincadeira ou jogo.

Autonomia – incentivar a criança e proporcionar atividades adequadas para que ela consiga, sem ajuda, resolver os desafios, sejam físicos ou intelectuais. Atividades artísticas livres também podem favorecer a autoestima pois, neste caso, não deve haver certo/errado e nem bonito/ feio, todas devem ser consideradas obras de grande valor.

Humor – o pai, a mãe ou educador podem mostrar com os seus próprios erros que é possível rir de si mesmo, que ninguém é perfeito e só quem erra é que aprende. Não é preciso ficar triste por que se erra e sim, é possível ficar feliz por estar aprendendo com os erros. Poemas, trava-línguas, dramatizações de comédias e histórias engraçadas podem ajudar.

Responsabilidade – demonstrar que nossas escolhas (palavras e atos) tem consequências. As consequências serão melhores para nós e para os outros se fizermos boas escolhas. As histórias da tradição oral como contos de fada podem favorecer este entendimento.

Autoestima – não importa o que os seus filhos ou alunos façam, os pais e educadores devem demonstrar que nutrem por eles um amor incondicional. Independente da condição, das falhas e quedas, o ser é amado pelo que ele é, pelo simples fato de existir. Isto pode ser feito com palavras, gestos, sorrisos, o compartilhar de histórias pessoais, carinho, aconchego. É importante frisar que várias pessoas os amam, só que algumas tem mais dificuldade de demonstrar isso ou mesmo demonstram isso de modos diferentes.

Sentido para a vida – os pais e demais responsáveis envolvidos com a infância devem ajudar as crianças a descobrirem um significado para a sua existência. Quem tem objetivos claros, sente que não está sozinho em sua jornada, acredita num futuro melhor e não desistirá fácil de sua missão. Crianças e adultos assim, conseguem passar por duras provações e se reerguer das piores quedas. Atividades artísticas e, novamente, as histórias pessoais e da tradição oral ajudam na formulação de um sentido para a própria vida.


Ao brincar, dialogar, contar e ouvir histórias tranquilamente com uma criança estamos educando muito além do que dizem nossas palavras. Estamos nos conectando a um amor que transcende tempos e distâncias, um amor que supera inevitáveis separações e tropeços nos caminhos da vida.

Ao favorecer a resiliência infantil, estaremos reafirmando também a nossa própria capacidade de nos levantar e andar de cabeça erguida depois da queda. Ao oferecer graciosamente o nosso amor estaremos contribuindo para a consolidação de um ambiente mais harmônico e relações mais pacíficas, em nossa casa, na escola e no mundo.

Fabio Lisboa

Referências Bibliográficas:
CYRULNIK, Boris – Os alimentos afetivos: o amor que nos cura – Tradução: Claudia Berliner, São Paulo, 2ª edição: WMF Martins Fontes, 2007 http://www.wmfmartinsfontes.com.br/detalhes.asp?ID=552701

CYRULNIK, Boris – Os patinhos feios – Tradução: Mônica Stahel, São Paulo, 1ª edição: Martins/Martins Fontes, 2004
http://www.wmfmartinsfontes.com.br/

POLETTI, Rosette, DOBBS, Barbara - A resiliência: A arte de dar a volta por cima - tradução de Stephania Matouseke – Petrópolis: Editora Vozes, 2007
http://www.editoravozes.com.br/

Folheto Informativo The Children’s Hospital at Westmead, Instituo ZeroAseis e parceiros

Histórias:
JECUPÉ, Kaká Werá – As fabulosas fábulas de Iauaretê – São Paulo: Editora Peirópolis, 2009
http://www.editorapeiropolis.com.br/

O Patinho Feio (p. 69) e outras obras on-line em domínio público: ANDERSEN, GRIMM, PERRAULT - CONTOS TRADICIONAIS, FÁBULAS, LENDAS E MITOS - Livro do Aluno Vol 2 - Ana Rosa Abreu, Claudia Rosenberg Aratangy, Eliane Mingues, Marília Costa Dias, Marta Durante e Telma Weisz. Edição: Elzira Arantes. Ministério da Educação Fundescola /Projeto Nordeste/Secretaria de Ensino Fundamental, Brasília, 2000.
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001614.pdf

Ilustração:
Capa do livro A resiliência: A arte de dar a volta por cima - POLETTI, Rosette, DOBBS, Barbara - tradução de Stephania Matouseke – Petrópolis: Editora Vozes, 2007

ONGs:
IPA - Associação pelo Direito de Brincar
http://www.ipadireitodebrincar.org.br/

Instituto ZeroASeis
http://www.zeroaseis.org/

Associação Viva e Deixe Viver
http://www.vivaedeixeviver.org.br/

United Way
http://www.unitedwaybrasil.org.br/

Artigos
ABRINQuedoteca
http://www.abrinquedoteca.com.br/artigos_integra.asp

Palestra-Oficina:
“A Construção da Resiliência Infantil e o Brincar” – já realizada por Fabio Lisboa em parceria com Marilena Flores Martins (Presidente da IPA- Brasil – International Play Association/Associação pelo Direito de Brincar) em 10/04/07 no 5º Congresso Humanização Hospitalar em Ação.

Oficina Teórica sobre Resiliência associada à Prática do Brincar. A oficina inclui teoria e vivência de diferentes formas de brincar e da arte de contar histórias como instrumentos para o desenvolvimento da resiliência, poderosa aliada na prevenção e cura de doenças.
Duração: 3 horas
Público: Profissionais e estudantes de medicina, pedagogia, psicologia, educação física, psico-pedagogia e demais interessados.

Mais informações e outros textos em http://www.fabiolisboa.com.br/
ou fabio.lisboa *arroba* imagineprojetos.com
(favor tirar os espaços e substituir a *arroba* por extenso pela tradicional @ - trata-se de enganar os SPAMS automáticos caçadores de arrobas : )

Ipê Amarelo: Da energia se fez a vida

O ipê amarelo que reescreveu a sua história

A nossa história começa numa floresta em Rondônia. Depois vai para a capital. Dizem que o pai da nossa personagem já vivia há mais de uma centena de anos e era respeitado na floresta quando ela nasceu. Provavelmente, com a ajuda de um pássaro, ela foi semeada num local próximo ao que seus descendentes viviam. Trazia na sua história a vontade de viver. Mas sobreviver não bastava: aquela sementinha já sabia que teria também que dar vida, dar abrigo, dar frutos. A história de sua espécie previa ainda que teria um talento especial para a arte: suas flores dariam um belo espetáculo amarelo... Sua arte encantaria o homem a tal ponto que quem parasse e o enxergasse, se iluminaria com o seu significado.




Em 30 dias a semente germinou. Em 9 meses, chegou a 30 cm. E levou algumas décadas para chegar à altura de um poste. Mas ela nunca quis ser poste. Sua vocação sempre foi ser Ipê amarelo. Queria escrever uma bela história de vida. No entanto, os olhos famigerados do homem não viram nada sagrado, nenhuma história, nem arte nenhuma. Só viram que aquela vida daria coisas lucrativas. Depois de ser cortada, arrancada e esquartejada, seus galhos menores e flores iriam direto pro lixo, seus galhos médios viajariam milhares de quilômetros até alimentar os fornos de pizzas paulistanas e por fim, seu corpo inerte seria enterrado na capital de Rondônia, o seu tronco morto seria reerguido e, morto em pé, viraria poste, na Cohab Floresta, Porto Velho.

A arte florescente daquele Ipê Amarelo foi apagada. Como poste, por muitos anos, não trouxe mais luz nenhuma, só transportava a luz, fria. Era como um morto-vivo que só carregava a energia (dos outros) de um lado para o outro.

Mas aquele ipê não esqueceu suas raízes. Teimou em continuar vivendo. Mesmo sob alta tensão, insistiu em dar seus últimos suspiros amarelos. Se fez florescer.

Porto Velho, Rondônia. FOTO: Leandro Barcellos

E os homens de Porto Velho ficaram tão emocionados quando viram o que fizeram com o Ipê Amarelo que decidiram cuidar dele e levantaram, ao seu lado, outro poste (agora de concreto) para transportar a energia do homem contemporâneo.


Essa história me faz pensar que histórias temos escrito e quais estamos escolhendo escrever em cada linha de energia de nossa vida... Que histórias a natureza nos tem contado e que iremos ouvir ou ignorar?

Qual é a nossa vocação? Estamos onde gostaríamos de estar ou (sem saber explicar) somos arrancados pouco a pouco de nossas raízes ancestrais, culturais, naturais, emocionais e espirituais?

Um ano que nasce ou um dia que passa nos dão a chance de renascer. A natureza, o sagrado e a arte nos ensinam que é possível ressuscitar. Mas é preciso, para isso, darmos uma chance a elas. É preciso reacender o nosso talento humano de não ver apenas coisas, mas de dar significado a estas “coisas”. É hora de dar sentido à nossa narrativa pessoal, diária e planetária.

É tempo de reacender a nossa vocação humana, reinterpretar mistérios sobre-humanos e reescrever a nossa história.

Fabio Lisboa



Projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo,
Secretaria de Estado da Cultura, PROAC - Programa de Ação Cultural 2008.
 

 
Matéria completa em diversos blogs como no Cidadania Ecológica ou no simpático Bio Momento abaixo, no entanto, a reportagem original (que circula por e-mail) foi escaneada sem a fonte exata (de uma revista de eletricitários gaúchos), se alguém souber, por favor, notifique: http://biomomento.blogspot.com/2009/11/ype-teimoso.html
http://cidadaniaecologica9.blogspot.com/2009/12/arvore-ipe-amarelo-da-energia-se-fez.html

Mais fotos sobre o caso e a sensível visão de mulheres cristãs: http://mulherespalavraviva.blogspot.com/2009/10/o-ipe-amarelo-que-nao-quis-ser-poste.html

Mais informações científicas sobre a árvore: http://www.ipef.br/identificacao/tabebuia.alba.asp

Mais informações sobre "O mistério amarelo da noite": http://www.wmfmartinsfontes.com.br/detalhes.asp?id=552993

Quando o riacho encontra o rio e o rio encontra o mar

(ou agradecimento em alto e bom som)

Obs: Altamente recomendável ler ouvindo
Vivaldi: As Quatro Estações (Inverno – allegro non molto-largo allegro - parte 1 - solista: Nigel Kennedy)




Num mar de idéias, num rio de palavras, há pouco mais de um ano, começa a vida mais intensa das palavras borbulhantes de “O mistério amarelo da noite”.

O nascimento mesmo vem um pouco antes, há cinco anos, é quando começa a história da história que está sendo impressa.

A impressão começa assim, como um sonho, um plano sonhado, colocado no papel. Começa como uma melodia de poucas notas, o borbulhar de uma nascente...

Aos poucos entram os sons dos que acreditam no rumor daquele riacho. O texto-fonte original dá reviravoltas até encontrar um caminho plano, pleno de fluidez. O riacho toma forma.

Nesta forma fluente de afluente-literário tem a felicidade de encontrar o PROAC (incentivo cultural do Governo de São Paulo) e, em especial, uma editora-rio. Uma editora que nasce bem antes que o afluente sonhasse existir. Um rio cujas águas continuarão fluindo mesmo quando muitos de seus afluentes se forem, secarem. E, no entanto, um rio novo, sempre renovado, sempre nascente: WMF Martins Fontes.

No começo, o encontro é a pura harmonia de água com água.

A suposta harmonia vira conflito quando as água se chocam com temperaturas mais ou menos quentes, tempos mais ou menos acelerados, aspectos mais ou menos turvos, Phs mais ou menos ácidos.

E cada molécula de água do rio vai, aos poucos, alterando as moléculas de água de seu novo afluente, e o afluente também muda (a seu modo), um pouco, o rio, até que encontrem novamente a palavra harmonia, dessa vez uma nova harmonia, mais profunda, mais fluente, mais forte.

E agora chega a hora de a obra desembocar no mar. Um mar amedrontador, mar poluído de informação, ficção, diversão. Um imenso raso mar de entretenimento.

Mas a editora que tem Mar no nome faz tudo para que suas Fontes não se turvem. Porque cada curva do rio, cada departamento, cada pessoa, cada traço, cada cor, cada gota, cada sonho, cada palavra escolhida trabalha para que, quando o texto-fonte desembocar no mar, o leitor encontre fluidez, fruição, arte, fontes puras de informação e ficção. As tramas-aquáticas trabalham para que o leitor consiga até mesmo respirar debaixo d’água! Mesmo num turvo mar, que fluam fonte de palavras puras, livres, vivas!

“O mistério amarelo da noite” nasce agradecendo a todos que fazem parte deste riacho-rio-literário, à todos que doaram um pouco de si para dar vida às palavras nascentes que, esperamos, fluam...

Abraços molhados,

Fabio Lisboa Martins Rosa

CONVITE: O Mistério começa a ser revelado...

(clique na imagem)

Já aviso que no dia 08, fazendo jus ao termo “pré”, as atividades serão realizadas “pré-livro”, ou seja, SEM o livro... No dia 19 de dezembro, para as atividades com as crianças, finalmente, após 5 anos de dedicação, da idéia à publicação, o livro estará solto no mundo!

Feira de Livros da USP

Esta é a hora de se abastecer de cultura pela metade do preço! Na USP, livros com descontos mínimos de 50%! Uma dica: consulte os sites das editoras, vá com listas de livros e prioridades e visite a feira toda antes de sair comprando porque senão é fácil o "barato" sair caro (rs)...

Muitas editoras grandes não participam mas excelentes editoras estão presentes como Cosac Naif, Peirópolis, Brinquebook, Martins, Palas Athena, Landy, Pandabooks...



Data: 25 a 27 de novembro (quarta a sexta-feira)
Horário: das 9 às 21 horas
Local: Saguão do prédio da FFLCH - Faculdades de Historia e Geografia da USP - Av. Prof. Lineu Prestes, 338, na Cidade Universitária.

Seminário O Tradicional e o Novo ao Contar Histórias

Seminário Literatura Infantil e Hipermídia: Novos Suportes para a arte.

Na próxima quinta-feira, 19/11, 21:10 h, na USP, aula de Literatura Infantil e Juvenil do prof. Jose Nicolau Gregorin Filho, prédio “Queijinho” da Faculdade de QUIMICA.

No dia, alem da análise teórica, contarei um trecho de meu livro (O Mistério Amarelo da Noite) - a ser pré-lancado às 19:30h, terça-feira, dia 8/12 na Casa das Rosas que prevê uma interação Leitor-Criação Literária, Livro-Internet: http://www.wmfmartinsfontes.com.br/misterioamarelodanoite/convite_CR



Seguem 3 dicas de pesquisa sobre o tema:

1. Dica teórica:
A leitura hipermídia: formando os leitores do século XXI, por José Augusto de Abreu Nascimento
Comunicação no IV Congresso de Letras da UERJ- São Gonçalo -2007
http://www.filologia.org.br/cluerj-sg/ANAIS/IV/completos/comunicacoes/Jos%C3%A9%20Augusto%20de%20Abreu%20Nascimento.pdf

2. Dicas práticas nacionais:
http://www.angela-lago.com.br/
http://www.capparelli.com.br/
http://www.wmfmartinsfontes.com.br/misterioamarelodanoite/

3. Dica prática internacional:
http://www.wetellstories.co.uk/

Referências bibliográficas:
GOES, Lucia Pimentel – Olhar de descoberta – Edições Paulinas, 2003
http://www.paulinas.org.br/loja/DetalheProduto.aspx?IDProduto=4358

MATOS, Gislayne Avelar – A palavra do contador de histórias: sua dimensão educativa na contemporaneidade – São Paulo: Martins Fontes, 2005
http://www.wmfmartinsfontes.com.br/detalhes.asp?ID=489449