Aqui você encontra a arte de contar histórias (storytelling)
entrelaçada à empatia, mediação de leitura, educação, brincar, sustentabilidade e cultura de paz.

História: Os primeiros homens, cachorros e pedras




Nossos povos ancestrais conviviam de perto com os animais e aprendiam muito com eles. Até mesmo sobre a alegria e a dor do surgimento da vida e da morte. Esses nossos antepassados nos contam que, no princípio dos tempos, o Criador criou tudo para que fosse eterno. Nessa época, nada mais precisaria ser criado e nem transformado, por que nada morria. Nenhuma rocha, planta ou animal morria, mas também nada nem ninguém nasciam.

Havia no mundo uma tribo de homens e mulheres e um bando de cada espécie animal e só.
Apesar de não faltar comida e nem espaço, os homens começaram a brigar entre si por estas coisas. Queriam uns mais espaço e mais comida do que os outros!

Contar Histórias na escola: desafio para professores iniciantes (e contadores de histórias)


Participação ativa dos alunos durante a aula de leitura e produção de textos na escola pública estadual José Candido de Souza em São Paulo
Uma-ideia-brilhante-que-depois-não-parecia-tão-boa- assim-mas-era-boa-mesmo-e-deu-certo
por Mariana Pesirani

Diante do desafio de dar aulas pela primeira vez, a pergunta que não queria calar na minha mente, ou melhor, a pergunta que gritava dentro da minha cabeça para se fazer ouvir em meio ao barulho da sala de aula do sétimo ano era: como vou fazer essas crianças me ouvirem? Como vou conseguir ler alguma coisa com eles nas aulas de Leitura e Produção de textos???

III ENCONTRO WMF MARTINS FONTES DE LITERATURA INFANTIL E JUVENIL

Convido educadores e bibliotecários leitores do blog a participarem deste evento do qual terei a honra de ser um dos palestrantes. Em breve, postagem sobre o conteúdo abordado: “Histórias que saem dos livros”.

Por que ler?



Qual o melhor incentivo à leitura? É possível ensinar alguém a gostar de ler?

A leitura satisfaz nossa vontade de saber, alimenta nossa vocação criativa e aventurosa. Quando descobrimos a magia de ler temos infinitos motivos (pessoais, subjetivos) para ler. Mas não o sabemos explicar objetivamente. Nunca ninguém precisou palestrar para uma criança para incentivá-la a “comer brigadeiros”.

Oficina “Como contar histórias e incentivar a leitura”


Como começar e terminar uma história para que os ouvintes fiquem sempre querendo saber mais, ouvir mais, e principalmente, ler mais (mesmo que ainda não saibam ler!). Como usar técnicas da arte de contar histórias, seja para crianças, jovens ou adultos, para incentivar a leitura e ensinar valores humanos de uma forma real, divertida e emocionante.

Público Alvo: Pais, professores e interessados em geral.
Duração: 4 encontros de 3:30 horas (cada)
Dias: sextas-feiras, 26-ago, 2, 16 e 23 de set (dia 9 = emenda de feriado, não haverá oficina)
Horário: das 14 às 17:30 h
Primeira parte da primeira aula aberta (palestra gratuita).
Investimento: R$ 120,00 (incluso 4 encontros, certificado e mini-apostila (10 pgs)).
Mínimo: 6 participantes.
Local: Espaço Cultural do Colégio Vértice
Endereço: Rua Vieira de Morais, 220, Campo Belo, São Paulo, SP
Inscrições:
Tel: 11 5533 5500 ramal 5

Sobre o palestrante
Fabio Lisboa é autor, contador de histórias e incentivador de leitura. Graduado em Comunicação Social pela ESPM e Letras pela USP, Ludoeducador pela IPA-Brasil (Associação Brasileira pelo Direito de Brincar). Realiza projetos em bibliotecas, escolas, livrarias, Secretarias de Cultura e PNLL (Plano Nacional do Livro e da Leitura). Autor de: “O Mistério Amarelo da Noite”, apresenta-se bimestralmente no Espaço Cultural do Colégio Vértice. Escreve semanalmente no blog Contar Histórias (www.contarhistorias.com.br).

IV Seminário Conversas ao Pé da Página

Literatura Infantil e Juvenil e Formação do Leitor Literário


 Abertas as incrições para o 4º Seminário da Série (mediação de Dolores Prades)


Com Cecília Bajour, João Luís Ceccanti e Ilan Brenman


[Terça-feira, dia 16 de agosto, SESC Pinheiros]

Seguindo o itinerário proposto pelos Seminários das Conversas ao Pé da Página, nos parece importante conversar e refletir neste quarto encontro sobre a função e o papel que este gênero literário- a literatura infantil e juvenil- desempenha na formação dos jovens leitores.

O medo e o acolhimento


por Maria Paula Barros

“Mãe, posso dormir na sua cama?” é uma das frases mais comuns nas noites de quem tem filho pequeno.  Muitas vezes, a voz da criança nos mostra um medo verdadeiro e uma certeza de que ele não pode ficar sozinho.  Como ajudar a criança nesses momentos?