Para viver a paz e descobrir as coisas mais importantes da vida não basta contar histórias, é preciso ouvir as crianças
Começo a escrever este post no dia 11 de setembro de 2001 querendo fazer os sentimentos de medo, impotência e incompreensão que há 10 anos me paralisaram e continuam assombrando o planeta neste período, virarem coragem, poder de ação, tolerância e entendimento.
Para operar esta mudança de pensamento, a experiência mais marcante que me lembro nos últimos tempos foi a da confraternização entre crianças, jovens e adultos, entre judeus, muçulmanos e cristãos que aconteceu na Livraria da Vila, dia 28-08-11, no lançamento de dois livros de Mônica Guttmann.
O trabalho de arte-terapia e os livros da Mônica vem com um calorzinho gostoso no peito como um abraço. Talvez por isso o seu personagem Armando, que tenta entender e se livrar do sentimento de rejeição abrace as palavras de seu próprio livro.


